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Doidimais Corporation
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segunda-feira, março 28, 2005
 

GOTNIX!

Já faz tempo que eu quero por esta imagem ^ no DOIDIMAIS CORPORATION.

Já faz tempo que eu queria me retirar da comunidade "Motoristas Frustrados Anônimos".

Já faz tempo que eu queria trazer uma boa notícia aos meus amigos e parentes.

Já faz tempo que eu quero zoar com a cara do Borba!

Cara, depois de uma semana como a do TEMAS... só mesmo isto: the icing on the cake, the cherry on the pie.

E que cherry! Vermelhinha, suculenta, molhadinha, hmmm....

Hora de levar chocolate pra alguém?

Calmaí. Eu vou no meu veículo automotor com o qual me locomovo nas vias urbanas.

O Cedemóvel / Batmóvel is on its way!

*alarme do carro* Pí-pí!

Gê gê tênquis nôu rimétch uút!
 

Peixes:
sexta-feira, março 25, 2005
 

ACCEPT, SIRS AND MADAMS...

Tá certo, não deu pra postar ainda durante o TEMAS. Mas isso apenas mostra o tanto que ele foi envolvente e maneiro. Na verdade foi sem base. E tenho certeza de que fica dentro dos propósitos do DOIDIMAIS CORPORATION colocar aqui um "TEMAS log", feito originalmente não como diário mas sim para narrar a história para a Érika pelo MSN. Eis...

sexta-feira, 18 de março: No 3º horário, vou pro Departamento de RI fazer nao sei o quê e já me dão trabalho pra fazer. Revistas "Fronteira" pra por no carro da Cinda, funcionária do Departamento. São muitas e pesadas. Depois, mais trabalho: por coisas no carro do Moretão e do Feldman. No meio de tudo, vejo como é a pasta do TEMAS (que é MUITO doida!)... bem como alguns segredinhos. Mas nao pára por aí. É aniversário do Muts, amigo do Igor Vidal. Dizem que tem lasanha. Quero muito ir, mas a noite avança e acabam me levando pro Caesar, descarregar coisas. Aproveito e vejo as salas dos comitês. A sala do Conselho é indecente!

Além de computadores, o CP e a Sala de PCs contam com máquinas de escrever e mimeógrafos. Tudo é muito legal, mas estou com fome e quero ir pro aniversário do Muts. Consigo, finalmente, carona pra casa, e lá ligo pro Vidal. Já é mais de meia-noite. Generosamente, Muts dirige até minha casa e me leva pra comer lasanha. Festinha legal no apê dele. Volto pra casa de carona com o Igor, e durmo as 3:00, pra acordar as 5:45 e pegar a Jana no terminal JK.

sábado, 19 de março: Acordo cedo, meu irmão também, vamos pegar a Jana. Tocam musiquinhas legais na Oi FM, nova rádio de Bê Agá. Lá no terminal, só tem celebridade descendo do ônibus: João Vargas, Tarrisse, Alan, Carlinhos, enfim, o pessoal da UnB. Pegamos a Jana e vamos pra casa. Ás quase 10 AM, vamos pro Caesar preu trabalhá na registration.
Os voluntários e demais membros do staff já estão frenetizando. Podemos observar pessoas bem empolgadas, vestidas à caráter: Bandung tem uma mulher com uma pesada burca. Tudo se passando, vamos pra revisão de regras. Todos se apresentam e tudo corre na santa paz. Mais tarde, cerimônia de abertura no Tribunal de Contas, na Raja. Walter Mendes é o mestre de cerimônias. Para nossa total surpresa, ele não faz gracinhas, e na verdade tem uma ótima voz pra apresentar. Profissa. Paulo Estevesch fala coisas, e Eugênio dá uma palestra bem massa (mas que foi detestada pelo pessoal de Direito e zoada por outros) em inglês. TEMAS começa. Revejo vários delegados de outros carnavais.

À noite, eu, Jana, SH, namorada do SH, LV e namorada do LV vamos pro Topo do Mundo, restaurante ali no Topo do Vento, entre Bree e Valfenda. Momentos... divertidos. Apesar de certas intempéries (sono, não aceitarem cartão).

domingo, 20 de março: Agora é pra valer. TEMAS tem a primeira sessão. Imaginei que os delegados não estariam prontos para a discussão da agenda, mas eles FRENETIZAM. São INDECENTES e sabem TUDO. Eles são fodas para cacete. Realmente, acertamos ao escolher a URSS. E a Ucrânia é a empolgação em pessoa. Bem, mais sessões, mais trabalhos. Modero oficialmente. Me divirto pacas. Os delegados decidem fazer "private meeting" e sala não pode ser adentrada por ninguém exceto delegados, mesa, e o SG. Ao final da private meeting, delegados devem fazer um communiqué. Os communiqués são super-curtos poque os delegados não conseguem concordar em muita coisa. Terceira sessão se encerra. Hora da festa.

Na boate do Krug Bier, a poucos quarteirões do hotel, acontece a "COLD WAR, HOT PARTY".
A decoração é chique: uma bandeira dos EUA e outra da URSS; fotos muito bem feitas (na verdade impressas em computador, mas nem parece!) de Lenin, Reagan, Mao, JFK, Stalin, etc; e, passando numa parede acima da pista de dança, nada menos do que "DOUTOR FANTÁSTICO!" Sem base. E só musiquinha doida dos 50 - 80. De "Twist and Shout" a "Billie Jean". Foi bem legal mesmo. O pessoal estava frenetizando - contei três trenzinhos sendo formados. Mas no dia seguinte tem sessão de manhã. Hora de voltar pra casa.

segunda-feira, 21 de março: Mais três sessões. Altos trabaio, working papers. Trabaios produtivos, longos unmoderated caucuses, bons discursos. Jornalzím do TEMAS, "The Flaming Telegraph", bombando. Dia divertido. No CP, Alice me avisa de um "talent show" que vai ter à noite e me põe na lista. "Beleza", pensei, "vou me apresentar em meio a vários números". Mentira. Sou o ÚNICO da lista. Ops...

Volto pra casa, mais tarde vamos pro T.G.I. Friday´s. Jana quer descansar um pouco e por isso atrasamos um bocadinho. Vou pra casa do Castor, ali na Uruguai, gravar finalmente o discurso do Brezhnev, o que acabaria sendo muito divertido tanto pra mim quanto para delegados e staff. Volto pra casa. Chegando no Friday´s, entro na varanda pra cumprimentar pessoas.
Na janela da varanda, lê-se: "RESERVADO TEMAS PUCMINAS".
E olha que coisa - subitamente, começam a gritar meu nome e bater palmas. Do NADA, dezenas de pessoas se viram de suas cadeiras e me aplaudem e saúdam. Me sinto uma celebridade. Só depois descobriria o porquê daquilo. De qualquer forma, temos que começar o talent show, e alguém tem que abrí-lo. Eu. Abro o show de talentos, pego o microfone e recebo os warm welcomes da platéia. Dezenas de pessoas de todo o Brasil. Muito legal. Conto minha piadinha da Guerra Fria. Sou interrompido em vários momentos por comentários, risinhos e palmas. Termino a piada. As pessoas parecem ter gostado. Vemos mais números, gente de todo o Brasil. UFRGSMUN, SOI, SiONU, AMUN, MONU. Tudo é muito divertido. Fico pensando que se estivesse no Friday´s aquele dia, ficaria com inveja daquela turma ultra-legal com gente de todo o Brasil que se diverte pacas e zoa dos sotaques uns dos outros.

Mais tarde, eu, Marques e Igor apresentamos um número do nosso quarteto (o menor quarteto do mundo, composto de três integrantes). Cantamos "como pode um peixe vivo viver fora da água fria / como poderei viver / se esquentarem a Guerra Fria" e logo depois "Summer Jam". Tudo é muito divertido. Depois, longa conversa com Queiroga, Jana e outros sobre modelos. Hora de voltar pra casa.

terça-feira, 22 de março: Sessão começa 13:00. Acho que vou atrasar, mas felizmente os delegados também o fazem. Só começa depois das 13:30. Tudo corre bem. À noite, vamos pra Nikácio, no Falls. Muito divertido, reencontro e converso com delegados (e delegatas ). Entregam lá a edição do dia do jornal, que ficou MUUUUITO doida, mas acabei ficando sem. Mas li bastante coisa. Tenho que pegar.

quarta-feira, 23 de março: Mais vai-e-vem para imprimir coisas. Comitês bombando. Vou pro comitê do Feldman intervir. Sou Konstantino Rastopopoulos, um grego. Como é dezembro de 1961 em Nova Iorque, desejo aos delegados um "Merry Christmas". Risos. Finalmente, em 1948, uma Draft Resolution, depois de oito working papers e um four-power agreement. Na hora do roll call voting, MUITO suspense. 9 a favor, 1 abstenção e 1 voto contra... da Ucrânia. Ufa. A resolução passa!! Palmas!!

Depois de longa sessão de comentários finais dos delegados e muita propaganda de modelos, vamos embora! Almoço com delegados e então cerimônia de encerramento. Lá faço um discurso, que é interrompido várias vezes por risadas e até aplausos. Três garotas me disseram depois que o discurso foi comovente (awww...) Faço o pessoal do Pacto rir com meu sotaque do Brezhnev e piadinha interna.

Sento-me, ouço coisas dos outros comitês. De repente, a Layla, do meu lado, entrega seu martelo pro Moretão, que está na mesa no palco. Não entendo nada. Mas eis que... Bernardo, Guilherme e Luiz seguram o martelo juntos. Minha garganta fica seca. Eles erguem o martelo e declaram o primeiro TEMAS encerrado. pôu - batem o martelo. Água salta dos meus olhos. Layla acha bonitinho e me dá um abraço.

Começa a série de abraços. Como num reveillón. Pessoas entregam o evaluation form e pegam o último Flaming Telegraph. The End. Fico no maior barato. Vou pro microfone e começo a cantar "We´ll Meet Again". João Vargas me interrompe com um sorriso. Mais abraços. Todos felizes. Comentários curiosos: qual será o tema do próximo TEMAS?

Sim, foi muito bonito. Permaneço no maior barato. Vamos pro Eddie´s do BH, depois pra casa. Passo os últimos momentos com Jana, e ela pega um táxi pra seguir viagem à rodoviária. Vou pra casa do Guilherme, voluntário do WP, e de lá seguimos com a Fernanda (voluntária do 1961) e o Bartels (também calouro, como os outros dois, só que delegado) pruma boate pra última festa, na Calle MG 30, perto do chalezím.


Fernanda é barrada por ter 17 anos. Perdemos mais de uma hora e meia na porta tentando fazê-la entrar. Como posso vê-la mais tarde (ao contrário dos delegados), decido entrar. É bom porque finalmente pego o e-mail e nome da delecute da Alemanha no MONU 2004, que foi delegada no Feldman 1961. Toca "Summer Jam"! e Castor está lá pra sorrir disso. Danço pacas e fico sabendo que delegados irão pra

(palavras do delegado) "Sivas... Savas... como é...?" eu digo: "Savassi!" ele: "isso!"


Fim do TEMAS... todos muito cansados, muito felizes, muito curiosos pro próximo.

Não tem outro jeito de terminar senão com: Accept, Sirs and Madams, the renewed assurances of my highest consideration.

***

Fotos do TEMAS em http://public.fotki.com/DoidimaisBrasil/temas_2005/

 

Peixes:
terça-feira, março 15, 2005
 

NO BRASIL ATÉ O MARIMBONDO TEM CASA

Faltando umas oitenta horas para mergulhar de cabeça na Guerra Fria - mais especificamente no comecinho dela, ainda em 1948 - começo a me preparar. Hoje digitei numa máquina de escrever que tem aqui em casa e falei a palavra "mimeógrafo" várias vezes.

Esclarecendo pela octogésima vez uma das perguntas que mais recebi nos últimos tempos ("o que você vai fazer no TEMAS mesmo?") : sou Diretor-Assistente do Conselho de Segurança. Onze países decidindo o destino da Alemanha e do mundo. E uma das pessoas na mesa foi advertida incansáveis vezes para não ser excessivamente engraçado. Quem serei?

***

Mas esse negócio de falar que sou Diretor-Assistente do Conselho é meio sem sentido¹, porque invariavelmente a pessoa lança um "ah" fingindo que entendeu ou ainda fala "entendi, é um zenínguem²".

***

Uma coisa que as pessoas ficam falando é o tal do jeitinho brasileiro.

Quando fazem mais uma das intermináveis e enjoadíssimas pesquisas sobre identidade nacional - perguntando a brasileiros o que eles mesmo imaginam que são - sempre tem a adolescente decotada de óculos escuros dizendo "ah, dá sempre um jeitinho nas coisas..." e outras coisas do gênero³.

O jeitinho brasileiro, a maneira ischperta e malandra de resolver problemas, é um dos mais mais ridículos mitos que existem. Como todos sabem, a principal faceta da inteligência é a capacidade de resolver problemas; e se fôssemos assim um povo com tanta perícia nessa capacidade, não seríamos tão atrasados em termos de desenvolvimento, tão entravados economicamente nem tão assolados pela criminalidade.

Se tivéssemos jeitinho brasileiro, teríamos resolvido nossas diferenças com o Paraguai de outra forma que não massacrando-os aos milhares. (aliás, isso é ponto para outro texto: a Guerra do Paraguai - massacre sanguinário e sanguinolento - não criou nem de longe uma imagem dos paraguaios como "coitadinhos", como acontece com certos povos oprimidos nas páginas da História; e é tão esquecida e desprezada que nem mesmo os anti-imperialistas anti-americanos brasileiros se preocupam com ela). A não ser claro, para a escola realista de Internações Relacionais - mas isto é discussão para os mais entendidos, ou, ao menos, para um texto mais longo e didático; o que está, claro, perfeitamente dentro de meu alcance, mas não de minha paciência ou inspiração de (e não para) hoje.

Se tivéssemos jeitinho brasileiro, não teríamos esses milhares de homicídios por ano, que nos colocam como país mais violento do mundo, superando mesmo países em guerra e os terranínguens.

***

Eu ´tava nesse restaurante em Manaus, e couldn´t help but overhear um cara dizendo que não lia blogs. Que era uma coisa ridícula, "ai, hoje eu acordei e fulano não sei o quê", etc. Que não perdia o tempo dele com blogs. E tudo o mais.

Logo depois ele falou que adorava o Kibeloco.

Sorri.

***

E como eu ´tava louco* pra chegar em Bê Agá, assim que o avião arranhou o solo, levantei as mãos para o céu.

Um braço me tocou. Era o passageiro do lado que me perguntou:

"Ôu, tudo bem aí?"



¹ Eu poderia ter dito "uma coisa meio sem sentido", mas estou cortando palavras. Sou rápido. Econômico. Eficiente.
² Sim, é paroxítona mesmo. Como "terranínguem", logo adiante.
³ Eita clichê. Só faltava ser "outras sandices do gênero", aí seria clichê plus.
* Com o perdão do Jamanta. OK, eu estava doido.
 

Peixes:
terça-feira, março 08, 2005
 

VERSÃO BRASILEIRA...

Enfim, após tanto tempo sem atualizações - talvez o maior período sem elas de todo o DOIDIMAIS COPORATION - voltamos, cheios de histórias e idéias para textos, e novamente sem muito tempo ou inspiração para desenvolvê-las.

Desde já, adianto que minha recente expedição à capital do maior Estado do Brasil não será detalhadamente narrada. Como sabemos, há muito decidimos em não fazer deste blog um diário. Inda assim, tudo ocorrendo como espero (o que claro nunca acontece, minha vida, como já dizia meu discurso de formatura, é cheia de "surpresas - agradáveis e desagradáveis"), quem sabe posto um link prum álbum virtual com registros de um passeio no Bosque da Ciência, ao lado de ninguém menos que a delegada dos Estados Unidos, hoje China¹.

Isto dito, isto posto, isto esclarecido, volto-me novamente com problemas com o anti-americanismo, coletivismo, marxismo e guevarismo da FAFICH - não dos alunos, claro, que apesar de sofrerem desse mal não me importo com isso, mas - muito pior - dos professores. Em três aulas com três professores diferentes, comentários gratuitos contra os EUA e/ou o capitalismo. Chega a ser irritante, mesmo. Professor universitário com mentalidade de professor de Dom Silvério, é - sem o perdão da palavra - foda.

Por outro lado, fui hoje elogiado pela condução de uma entrevista totalmente aleatória e totalmente espontânea com um colega de classe, durante aula de Oficina de Rádio. Já na segunda entrevista, não fui tão bem. Mas digamos que a entrevistada possuía vários atributos um tanto quanto intimidadores... mas no fundo eu sei que ela me ama.

(a frase anterior foi dita no típico tom Cedê, que todos pensam ser irônico, mas na verdade só o é em algumas vezes)

Algumas idéias para textos, que estão em minha agenda e loucas para se tornarem full-flegdged, serão aqui colocadas em breve. Sério. É que são ótimas oportunidades para eu colocar umas fotos bem legais. Vocês não perdem por esperar.

***

(ler em voz alta, forçando tom anasalado e feminino)

Now boarding flight 1337 to...

Caracas... Asmara... Stockholm... Adis Abeba... Ulan Baator... Kathmandu... Tokyo... Jakarta... Kingston... Vladivostok... Minsk... Helsink... Harare... Santiago... Tegucigalpa...

AND CONNECTIONS!

***

E sim, Manaus é linda. E sim, fica realmente no meio da Floresta. Sim, existem pessoas de ascendência indígena nas ruas. Muitas. Imaginem uma Bê Agá menor, com Belvederes de prédios novos aqui e ali; eliminem as cidades vizinhas, troquem a Serra do Curral pela maior floresta do mundo, elevem (bem) a temperatura e (muito) a umidade, e cubram tudo isso com nuvens. É mais ou menos isso.

Ah: eu agora já visitei as cinco regiões do País. Irra!

***

...Herbert Richards (ou, como eu pronunciava quando criança, ergatiríjous), Álamo, Vê Tê Í - Rio...


¹ Legal demais essa aqui.
 

Peixes:
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