LARGA, MUITO LARGA
Entrei na banda larga. Ontem, durante o Terceiro Churrasco do Fundão, saí para pegar um casaco aqui em casa. Quando estava saindo de casa para voltar ao Churrasco, o interfone tocou e vieram os técnicos da Way. Em teoria, a conexão agora é de 300k, apesar de um ícone insistente no canto inferior direito da tela anunciar "12,0 Mbps" - o que seria absurdo. Só sei que é rápido, alucinantemente rápido. É como se fosse a quinta marcha. Yahoo!
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Eu ando tendo uns sonhos estranhos, muito estranhos, e com muita freqüência. Só desta semana me lembro de três. Em um, eu encontrei várias pessoas que estudaram comigo no Dom Silvério numa festa num ambiente que oscilava entre casa e prédio (era um sonho, oras). Lembro de saltar do gigantesco muro de um prédio para cair na piscina dum outro... só que este prédio estava alagado até a altura do muro, então eu não pulei, mas mergulhei até lá! Neste mesmo sonho eu também reencontrei uma certa garota que adoraria reencontrar de fato, e ela disse estar com saudades de mim. Foi quando dei um beijo no rosto dela, saí do local e fui pular na piscina. Ou mergulhar, sei lá.
O segundo sonho desapareceu completamente da minha memória, mas envolvia pessoas do Colégio também. Esquecer sonhos é terrível, porque ao contrário de idéias para textos e outras memórias, eles não podem ser recuperados. Nunca.
O terceiro foi esta noite. Eu observava, deitado, um céu que mudava furiosamente de estado. As cores se alternavam em padrões muito mais insanos do que num caleidoscópio, e nuvens se abriam, mudavam de forma ou iam embora num ritmo alucinante, imprevisível e totalmente impossível de ser reproduzido mesmo em computação gráfica. Era como se olhando para o céu eu pudesse realmente perceber não apenas as estrelas e nuvens, mas todos os milhares de metros de altura vazia prestes a desabar sobre o mundo. Brrrr.
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Eu tenho um monte de ídéias para textos mais sérios, mas realmente não me vejo redigindo-os agora. Talvez amanhã. Li recentemente
A Revolução dos Bichos, de George Orwell. É sensacional, e tem momentos hilariantes. A bandeira da revolução é "um chifre cruzado com uma ferradura", a melhor piada visual sem uso de ilustrações que já vi.
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Neste sábado à noite eu vou a Brasília, para o AMUN (
http://www.amun.com.br). Chego em Bê Agá somente na sexta-feira. Ou seja, é como se eu saísse da festa por algum tempo para que vocês possam falar bem de mim.
Peixes: